terça-feira, 9 de junho de 2009

SÉTIMA TEORIA DE ASTRONOMIA GRACELIANA.

e 2009

SÉTIMA TEORIA DE ASTRONOMIA GRACELIANA.

ASTRONOMIA PROCESSUAL ESTRUTURANTE E VARIÁVEL COM A ENERGIA.

TEORIA DE ASTRONOMIA GRACELIANA PROCESSUAL ESTRUTURANTE – SÉTIMA.

SÉTIMA TEORIA DE ASTRONOMIA GRACELIANA.

Autor - ANCELMO LUIZ GRACELI.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com

Endereço - rua Itabira, número 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.

Colaborador. MÁRCIO PITER RANGEL.

Trabalho registrado na Biblioteca Nacional.

DO QUASE NADA TUDO PODE SURGIR – EXCETO DEUS. POIS É O ÚNICO ABSOLUTO.

Comentário.

A sétima teoria se complementará com a teoria do autocosmo, cosmofísica, universo fluxonário estruturante, astronomia da energeticidade e radiação, astronomia da rotação, astronomia estruturante e em desenvolvimento, astronomia da alternancidade e variância, astronomia da fisicidade, unidade e totalidade.

AS TEORIAS GRACELIANA terão uma função fundamental na física e astronomia do terceiro milênio. Que pode ser comparada com a revolução de Copérnico e Galileu.

A astronomia sairá de uma posição estática para uma condição dinâmica, processual, estruturante, alternante, variante, progressista e unicista de totalidade.

AS TEORIAS GRACELIANA CONSEGUIRÃO RESPONDER O GRANDE ENIGMA DA ASTRONOMIA, NUNCA TRATADO POR OUTROS PESQUISADORES EM TEORIAS. QUE É A ORIGEM DA ROTAÇÃO, O SEU DESENVOLVIMENTO. E POR QUE PRÓXIMO DOS PRIMÁRIOS A ROTAÇÃO DOS SECUNDÁRIOS É ÍNFIMA.

O QUE A TEORIA DA ENERGETICIDADE, RADIAÇÃO E ROTAÇÃO TRAZ DE NOVO E QUE AS OUTRAS NÃO CONSEGUIRAM.

Enquanto o astro vai se formando ele se afasta e desenvolve a sua dinâmica.

A dinâmica e a órbita são um processo constante estruturante e variável.

1-A astronomia é um processo de fases estruturantes e processual conforme a produção de energia do astro.

2-A inclusão na teoria da origem e valores da rotação.

3- Os secundários quando próximos de seus primários quase não possuem rotação.

4- A rotação tende a aumentar até um limite e depois tende a diminuir, conforme a sua energia.

5-Os astros se encontram em situação de afastamento de seus primários.

6-A energia e rotação do próprio astro são o determinante de sua órbita, rotação, e todos os outros fenômenos.

7-Variações na velocidade da rotação e translação.

8-Variações e fluxos nas órbitas e rotação dos astros.

9-Variações no afastamento dos secundários.

10- a energia, radiação e rotação como elementos fundamentais na astronomia.

Na teoria da gravitação e relatividade a rotação não é lembrada. Por causa da grande dificuldade de se encontrar uma fórmula para a rotação.

JÁ NA TEORIA DA ENERGETICIDADE, RADIAÇÃO E ROTAÇÃO, SE TEM A ROTAÇÃO COMO UM AGENTE FUNDAMENTAL DA ASTRONOMIA. JUNTAMENTE COM A ENERGIA E A RADIAÇÃO.

CÁLCULO DE VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO PELA RADIAÇÃO SOLAR.

Radiação solar x distancia x índice x N° de voltas em relação à terra.

Mercúrio 390 x 57.910.000 x 0.01581034 = velocidade orbital média x 4.152 = 1.483.814.955

Vênus 390 x 128.200.000 x 0.01581034 x 1.374 = 1.085.136.490.

Terra 390 x 149.600.000 x 0.01581034 x 1 = 922.284.000.

Marte 390 x 227.940.000 x 0.01581034 x 0.532 = 747.834.000

OBSERVAÇÃO. Estes resultados batem exatamente para todos os planetas, e cometas.

Vemos que o universo entra numa produção de novos astros e se afastam uns dos outros.

VT = velocidade orbital média.

O número de voltas diminui na equação conforme vai diminuindo a translação.

ASTROS SOLTOS NO ESPAÇO E IMPULSIONADOS PARA FORA PELA RADIAÇÃO.

Os astros estão soltos no espaço, regido apenas por sua energia e uma impulsão inicial da radiação solar e rotação do primário.

E lentamente acelerado pelo seu material energético e rotação do primário, presente na densidade e diâmetro, e que tende a diminuir progressivamente com o passar do tempo.

Como também a sua radiação e sua órbita e seus fenômenos. Mesmo o afastamento tende a diminuir progressivamente.

Se fossemos tentar encontrar a diferença de tempo que foram formados Plutão e Mercúrio, encontraríamos bilhões de anos de diferença.

Quando chegar ao conhecimento da diferença de progressão da quantidade do elemento químico ferro.

Porém, neste texto já trago um cálculo e fórmula do tempo de vida dos planetas.

A PROVA.

1- EQUIVALÊNCIA ENTRE VELOCIDADE EQUATORIAL DO PRIMÁRIO COM A TRANSLAÇÃO DO SECUNDÁRIO.

A prova contundente do que é fundamentado na teoria da energeticidade e radiação de que a translação tem origem com energia, radiação e rotação do primário é que todo secundário segue a sua translação inicial com a velocidade equatorial do primário.

2- AFASTAMENTO PROGRESSIVO E CONSTANTE ENTRE TODOS OS SECUNDÁRIOS.

3- valores de rotação progressivo, levando em consideração o diâmetro e o afastamento.

TEMPO DE FORMAÇÃO DOS PLANETAS EM ANOS.

Para se calcular o tempo de formação de um planeta deve-se levar em canta todas as fases, da radiação e gases até o planeta pronto e esférico, depois calcular o tempo de distanciamento do primeiro ao último. Com isto veremos que o sistema solar possui bilhões de anos.

FLUXO NAS ÓRBITAS DOS COMETAS.

Existe uma variação no periélio dos cometas.

Esta variação é registrada em aparecimento de sete em sete períodos, quando os mesmos se aproximam da Terra, com isto vemos que há períodos longos, outros curtos, uns mais próximos, outros distantes. Assim, se conclui que a translação, a rotação, as órbitas, mantém um fluxo mais longo, ou menos curto, porém esta variação é ínfima, onde mantém um pequeno e crescente afastamento.

PRINCÍPIO DA CIRCULARIDADE.

Vê-se nos cometas a ação da radiação solar, pois por serem menores possuem uma excentricidade maior, e que Júpiter possui a menor excentricidade do sistema por ser o maior astro.

Vê-se também que a Lua foi produzida pela Terra por que a sua velocidade é um km por segundo em relação à Terra, pois recebeu pouca quantidade de energia para sua formação, por isto também a sua rotação é mínima, pois acompanha os valores de processamento de energia e radiação da sua estrutura física.

Porém, se a lua fosse produzida pelo Sol a sua translação e rotação seriam maiores.

E se a gravitação tivesse alguma ação sobre as órbitas dos planetas, as órbitas dos satélites seriam distorcidas quando próximas do Sol, e isto não acontece.

A radiação é produzida pelas interações físicas na produção de energia no interior do astro.

CONCLUSÃO.

Assim, os astros são regidos por.

1 – Produção da radiação, e impulsão da mesma radiação.

2 - Afastamento progressivo, e órbita progressiva pela energia recebida.

3 - Energia interna e densidade + diâmetro /2 que age também sobre a órbita e fenômenos.

4 – Os astros estão soltos no espaço e não presos por qualquer tipo de campo.

5- Possuem dinâmicas próprias pela impulsão inicial e energia interna.

6 – Se algum campo tivesse tamanha força para reger a órbita de planetas tão distantes, não deixaria o calor e a radiação sair do seu corpo. Pois o Sol impulsiona e afasta os planetas e não os atrai.

A energia, a radiação e a rotação do primário produzem as órbitas, a dinâmica e o afastamento dos astros, e produz a distancia crescente entre eles.

ASTERÓIDES.

Vemos que os asteróides que circundam um planeta, satélite ou estrela, varia em quantidade, tamanho, formato, órbita, dinâmica, afastamento, radiação, que é conforme a densidade e diâmetro do próprio astro circundado pelo asteróide.

Assim, o primário que produz o asteróide, determina no secundário a quantidade e intensidade de seus fenômenos, pois o secundário terá uma quantidade de energia se processando conforme do que recebeu do primário.

RELAÇÃO ENTRE ENERGIA DO PRIMÁRIO E FENÔMENOS DO SECUNDÁRIO.

Exemplo, o Sol pode produzir astros maiores e com mais energia, Júpiter um pouco menos e a Terra menos ainda, onde esta energia que vai determinar os fenômenos.

Vê-se que Júpiter é o que possui maior quantidade de asteróides. Com isto concluímos que a teoria da origem pelas interações físicas e radiação, e que os astros se encontram em afastamento pela radiação e temperatura.

Se os secundários se afastam dos primários não podem estar sendo atraídos. Mas sim impulsionados para fora pela radiação e altas temperaturas.

Vê-se que os asteróides são irregulares e pequenos e sempre mais próximos do primário, com isto confirmamos a teoria da energeticidade de que os astros estão em formação pelo material da radiação do originador. E que astros com esfericidade quase perfeita e mais próximos do primário são mais novos e com mais energia do que um distante.

Ver cinturão de asteróides de Júpiter.

RADIAÇÃO.

A radiação de um astro pode ser medida pela densidade e diâmetro do primário e a densidade e diâmetro do secundário com o afastamento do secundário, pois com o afastamento é possível calcular o tempo de vida do astro.

Com a densidade e diâmetro é possível calcular as interações físicas no interior do astro, e consequentemente a sua radiação e a própria temperatura produzida pelo astro.

PROVA DA TEORIA.

SOBRE A DENSIDADE DOS PLANETAS E SEU RELEVO.

À proporção que o planeta se afasta, ele fica menos denso progressivamente em relação ao afastamento.

Todo astro mais distante do primário possui menos energia do que receberam na formação, com isso os seus fenômenos são menos intensos, e o relevo tende a ser mais plano, pois as atividades tectônicas diminuem com o decréscimo de produção de energia.

CÁLCULO PARA DENSIDADE E RELEVO DOS PLANETAS.

Considerando o relevo do planeta Terra com índice um, se o índice aumentar o relevo será aumentado em relação à Terra.

Índice de afastamento + 3 /dividido pelo índice 10.

Mercúrio = 9 +3 /10 = 1,2

Vênus = 8+ 3 /10 = 1,1

Terra = 7+3 /10 = 1,0

Marte = 6 +3 /10 = 0,9

Júpiter = 5+3 / 10 = 0,8

Saturno = 4+3 / 10 = 0,7

Netuno = 3+3 / 10 = 0,6

Urano = 2 +3 /10 = 0,5

Plutão = 1 +3 / 10 = 0,4

Para altitudes e depressões a Terra possui índice um.

A variação no relevo como depressão ou elevação também acompanha o cálculo para a densidade, ou seja, quanto mais distante os planetas menos relevo possui. Ou seja, menos depressões e montanhas.

Esta proporção decrescente já foi confirmada por telescópio nos satélites de Júpiter. Aí está mais uma prova da teoria da energeticidade e radiação.

SOBRE O RELEVO DOS PLANETAS.

À proporção que o planeta se afasta a depressão na crosta diminui em tamanho e profundidade, enquanto as elevações também diminuem progressivamente. Em que se tem como base o relevo da Terra em altitude e depressão.

É possível calcular as atividades tectônicas dos planetas, levando em consideração a Terra com índice um.

Vemos que os planetas de Mercúrio até Júpiter possuem atividade tectônica. Inclusive em um satélite de Júpiter já foi fotografada intensa atividade tectônica.

Maior afastamento = menor depressão = menos elevações.

SOBRE PLANETAS ALÉM DE PLUTÃO NO SISTEMA SOLAR.

Se for encontrado um planeta além de Plutão deverá estar a uma distancia duas vezes do que entre Plutão e Urano, com um diâmetro de 0,3 em relação à Terra, uma velocidade translacional de três km/segundo, uma excentricidade de 0,260. E uma inclinação de 22 graus, e a densidade de 0,3 em relação à Terra. E um relevo 0.13 em relação à terra.

Observação. Este cálculo segue na mesma proporção para outros planetas e consecutivamente se forem encontrados novos planetas no sistema solar.

Os resultados se confirmam com as observações astronômicas até hoje experimentadas.

OUTROS CÁLCULOS PARA A ROTAÇÃO EM RELAÇÃO À TERRA.

Diâmetro / progressão – 2 = rotação.

Rotação vezes a rotação da Terra. Em horas.

Terra - 1 / 3-2 = 1

Marte - 0.7/ 4-2 = 0.36

Júpiter - 11 / 5-2 = 3.6

Saturno - 9 / 6-2 = 2.2

Urano - 4 / 7-2 = 0.8

Netuno - 4 / 8-2 = 0.66

Plutão - 0.5 / 9 -2 = 0.07

Mercúrio e Vênus não acompanham este cálculo para se encontrar a rotação.

A irregularidade da elipse e da inclinação está diretamente ligada à energia do astro e a sua rotação. Todo astro grande possui grande rotação e pouca irregularidade na sua elipse e inclinação.

Confirma-se com Saturno e Júpiter, por outro lado Mercúrio, Plutão, os satélites e cometas possuem uma grande elipse e pouca rotação.

O grande astro passa a ter domínio sobre a circularidade de sua órbita, enquanto com menos energia diminui a rotação e as irregularidades aumentam.

PRINCÍPIO DO PIÃO.

É como um pião que no inicio com muita energia desenvolve uma grande rotação e possui um movimento sem descambar para os lados.

Ao diminuir a energia diminui também a rotação e as irregularidades aumentam. Ou seja, o produtor e determinante dos fenômenos é a própria produção de energia do astro.

CÁLCULO DA EXCENTRICIDADE DA ÓRBITA COM A ROTAÇÃO.

Horas * índice 0.002 = excentricidade em graus.

Terra 24 * 0.002 = 0.048

Marte 25 * 0.002 = 0.05

Júpiter 11 * 0.002 = 0.022

Saturno 9 * 0.002 = 0.018

Urano 16 * 0.002 = 0.032

Netuno 20 * 0.002 = 0.04

Plutão 150 * 0.002 = 0.3

Júpiter e saturno por serem maiores são os com mais rotação e com menores excentricidade.

Ou seja, quanto mais rápido rotacionalmente menor a excentricidade e a inclinação. Pois não era para ser diferente por que os menores e mais distantes possuem menos energia, consequentemente menos dinâmicas e maiores serão as irregularidades na órbita e na rotação.

RELAÇÃO ENTRE INCLINAÇÃO DA ÓRBITA E ROTAÇÃO.

Terra 24 horas.

Marte 25 horas * 0.12 = 3.0

Júpiter 9 horas * 0.12 = 1.08

Saturno 11 horas * 0.12 = 1.33

Urano 16 horas * 0.12 = 1.9

Netuno 20 * 0.12 = 2.4

Plutão 150 * 0.12 = 18

CÁLCULO DE ROTAÇÃO.

Cálculo de rotação a partir do diâmetro, somado com o índice quatro, e dividido por dois, e o resultado volta a dividir por 2.5.

Diâmetro +índice 4 /2.5 = rotação.

Terra 1+4/2= 2.5 / [2.5] = 1

Marte 0.5+4/2= 2.25 / [2.5] = 0.9

Júpiter 11+4/2= 7.5 / [2.5 ]= 3

Saturno 9+4/2 = 6.5 / [2.5 ]= 2.6

Urano 4 +4/2 = 4 / [2.5] = 1.6

Netuno 3.9 +4/2 = 3.9 / [2.5]= 1.6

Plutão 0.5+ 4/2 = 2.25/ [2.5] = 0.9

Aqui não foi feito para Mercúrio e Vênus, pois ainda estão com uma intensa quantidade de radiação sobre toda superfície.

Observação. Mais a frente será provado porque todos secundários próximos dos seus primários possuem pouca rotação.

Ao se afastar, os mais distantes são os mais velhos progressivamente, e com menos energia, pois teve mais tempo processando e gastando, mesmo os que foram forjados no turbilhão de energia, e a sua dinâmica e afastamento também vão progressivamente decrescendo.

Temos três fases energéticas nos planetas, que são com muita energia no início, com produção média de energia no meio da vida, e pouca energia no final, isto vai alterando progressivamente todos os fenômenos, dinâmica e órbita dos astros.

Confirma-se pelas últimas imagens do telescópio que o relevo dos satélites de Júpiter decresce em altitude do primeiro ao último, e provavelmente as suas atividades térmicas também, pois o agente principal da variação de relevo é as atividades térmicas e tectônicas.

Logo, decrescendo a energia, decrescem todos os fenômenos, diminuindo o relevo, clima e atmosfera.

CÁLCULO DE VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO DO PLANETA POR TEMPERATURA EXTERNA DO SOL.

Temp. externa do Sol * distancia média * índice =0.001121 * número de Voltas * [1 +excentricidade *0.3] = velocidade de translação no periélio.

Temperatura externa do Sol* distancia média * índice * numero de voltas. * [1+ excentricidade *0.3] =velocidade de translação VT do periélio.

Mercúrio .

5.500 *57.910.000 * 0.001121 * 4.152 * [ 1+ excentr. *0.3 =1.0618] = 157.551.719.

Vênus - 5.500 * 128.200.000 * 0.001121 * 1.374 * [1+ excentr. 0.3=1.002 ] = 1.087.415.277

Terra - 5.500 * 149.000.000 * 0.001121 * 1 * 1.0051 = 926.987.648.

Marte - 5.500 * 227.940.000 * 0.001121 * 0.532 * 1.0279 do periélio = 768.698.568.

Júpiter - 5.500 * 778.330.000 * 0.001121 * 0.0842 * 1.0147 = 410.511.090.

Saturno - 5.500 * 1.426.980.000* 0.001121 * 0.03394 * 1.0168 = 303.637.832.

Urano - 5.500 * 2.870.990.000 * 0.001121 * 0.0119 * 1.0141 = 201.081.832.

Netuno - 5.500 * 4.497.070.000 * 0.001121 * 0.006.8 * 1.0027 = 168.661.000

Plutão - 5.500 * 5.913.520.000 * 0.001121 * 0.00402 * 1.0738 = 136.741.127 velocidade de translação no Periélio.

CÁLCULO DA VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO NO PERIÉLIO DO COMETA HALLEY.

Temperatura externa do Sol * distancia * índice * número de voltas em relação à Terra * [ 1 + excentricidade *0.3]

5.500* 2.670.000.000 * 0.001121 * 0.01312 * 1.291 = 278.830.090 = velocidade de translação do Halley.

CÁLCULO DE EXCENTRICIDADE DAS ÓRBITAS EM RELAÇÃO À TEMPERATURA EXTERNA DO SOL.

Temperatura externa do Sol. [distancia máxima – mínima / máxima] * índice=0.00011 = excentricidade.

Mercúrio – 5.500 * 0.34042 * 0.00011 = 0.206 graus.

Vênus - 5.500 * 0.013888 * 0.00011 = 0.008

Terra - 5.500 * 0.039215 * 0.00011 = 0.023

Marte - 5.500 *0.01626 * 0.00011 = 0.098

Júpiter - 5.500 * 0.0917 * 0.00011 = 0.055

Saturno - 5.500 * 0.1089 *0.00011 = 0.065

Urano - 5.500 * 0.085 * 0.00011 = 0.05

Netuno - 5.500 * 0.099 * 0.00011 = 0.006

Plutão - 5.500 * 0.381443 * 0.00011 = 0.232 graus.

CÁLCULO DA TRANSLAÇÃO ATRAVÉS DA TEMPERATURA EXTERNA DO PLANETA.

Cálculo da translação dos planetas através da temperatura externa do planeta [tes], somado com a temperatura externa do Sol [tes], multiplicado pelo índice 0.001118, multiplicado pela distancia, multiplicado pelo número de voltas em relação à Terra.

Tes + tep * índice * distancia = vt orbital * numero de voltas = translação /ano.

Mercúrio - 5500 + 450 * 0.001118 * 57.910.000= 357.000.000* 4.152 = 1.483.000.000.

RELAÇÃO ENTRE EXCENTRICIDADE E INCLINAÇÃO PELA UNIFORMIDADE DA DISTRIBUIÇÃO DA ENERGIA.

A inclinação da órbita acompanha a excentricidade, ou seja, a instabilidade ou estabilidade do astro depende da sua energia.

Relação entre a temperatura do núcleo do Sol [tns] + temperatura do núcleo do planeta [tnp], dividido pelo índice 424242, multiplicado pela excentricidade de cada planeta.

Tns + tnp / índice = 33 * excentricidade = inclinação orbital.

Mercúrio - 14.004.000 / 424242 = 33 * 0.206 = 6,8

Vênus - 14.004.000 / 424242 = 33 * 0.007 = 2

Terra - 14.004.000 / 424242 = 33 * 0.0093 =

Marte - 14.004.000 / 424242 = 33 * 0.048 = 2

Júpiter - 14.004.000 / 424242 = 33 * 0.056 = 2.5

Saturno - 14.004.000 / 424242 = 33 * 0.047 = 2

Urano - 14.004.000 / 424242 = 33 * 0.009 = 1

Netuno - 14.004.000 / 424242 = 33 * 0.08 = 2

Plutão - 14.004.000 / 424242 = 33 * 0.247 = 8

Com isto se vê que quanto menor e mais distante do primário as irregularidades aumentam, pois a energia diminui.

E por incrível que pareça os resultados batem com a observação.

POSTULADOS BÁSICOS.

1- Os astros e partículas produzem o seu próprio movimento através do processamento de sua energia, temperatura e radiação.

2- A natureza do movimento é ser curvilíneo, variável e próprio dos astros, pois a radiação desloca o astro rotacionalmente fazendo com que o mesmo produza um deslocamento circular em torno do seu primário. Por isso que o terciário acompanha o secundário, e este o primário.

3- A essência do movimento é a dinâmica e não a inércia ou o repouso, pois tudo é constituído de energia, e onde a há energia existe dinâmica.

4- Os fenômenos da natureza se unificam entre si em forma de interações físicas e energia.

5- Os secundários não são atraídos pelos primários, mas sim expelidos pela radiação que produz o afastamento, que já foi calculado neste texto.

PRINCÍPIO DA RELACIONALIDADE.

Existe uma relação direta entre a quantidade de processamento de energia de uma partícula e astro, com a radiação, temperatura, dilatação, energia de ligação, vibrações de átomos, posições de equilíbrio, decaimentos, dilatação, pressão de gases num recipiente, fusões e fissões, rotação e spin, atividades tectônicas, energia de ligação, atmosfera, relevo, clima, correntes oceânicas, etc.

CÁLCULO SIMPLES PARA A ROTAÇÃO EM RELAÇÃO À TERRA.

[Diâmetro + 1 / 2] + índice três para energia e radiação / 4.

Mercúrio –[ 0.35 +1 /2 ] + 3 / 4 = 0.9

Vênus - [ 0.7 + 1 /2] + 3 / 4= 0.9

Terra - [ 1 + 1 /2] + 3 / 4 = 1

Marte - [ 0.5 + 1 /2] +3 / 4 = 0.9

Júpiter - [ 11.2 + 1 /2] +3 / 4 = 2.3.

Saturno - [ 9.8 +1/ 2] + 3 / 4 = 2.2.

Urano - [ 3.9 +1/ 2] + 3 / 4 = 1.2.

Netuno - [ 3.8 +1/2] + 3 / 4 = 1.2.

Plutão - [ 0.5 +1/2] + 3/ 4 = 0.9

Não foram levadas em conta aqui a uniformidade na distribuição da radiação e as grandes temperaturas externas.

CÁLCULO DA DISTANCIA DOS PLANETAS CONSIDERANDO O SEU DIÂMETRO COMO COMPONENTE PORTADOR DE ENERGIA QUE AGE NO AFASTAMENTO ENTRE ELES.

A distancia do último divide pela diferença de diâmetro entre os planetas dividido por 10 somados com o índice 1.3, seguindo na progressão para os mais próximos.

Plutão a netuno 5.906 / [[0.05-0.39 ]+ 1.3] = 3937 em milhões de quilometro ao Sol.

Netuno a Urano 4.501 / [[0.39 – 0.39 ] +1.3] = 3462

Urano a Saturno 2.872/ [[0.39 – 0.98 ] + 1.3] =1511

Saturno a Júpiter 1.478 /[[0.98 – 1.1 ] + 1.3] = 985

Júpiter a Marte 779 / [[1.1 - 0.05 ] + 1.3] = 338

Marte a Terra 228 /[[ 0.05 – 0.1 ] + 1.3] = 168

Terra a Vênus 150 / [[ 0.1 - 0.07 ] + 1.3] = 112

Vênus a Mercúrio 108 / [ [ 0.07- 0.035] + 1.3] = 81.

CÁLCULO DA DISTANCIA DO PLANETA EM MILHÕES DE QUILÔMETRO.

Cálculo com a distancia do anterior multiplicado pelo diâmetro, dividido por 10 somados com 1.3. para Mercúrio não será calculado, pois não possui anterior.

Em milhões de quilômetros do planeta ao Sol.

Mercúrio 58 * [0.097 + 1.3] = 81 km para Vênus ao Sol.

Vênus 108 * [0.1 + 1.3 ]= 151 km para Terra ao Sol.

Terra 150 * [0.05 + 1.3] = 202 km para Marte ao Sol.

Marte 228 *[1.12 + 1.3] = 551 km para Júpiter ao Sol.

Júpiter 779 *[0.98 + 1.3] = 1.776 km para Saturno ao Sol.

Saturno 1.478 *[0.39 + 1.3] = 2.497 km para Urano ao Sol.

Urano 2.872 *[0.39 + 1.3] = 4.853 km para Netuno ao Sol.

Netuno 4.501 *[ 0.05 + 1.3] = 6.075 km para Plutão ao Sol.

Nenhuma outra teoria calculou a distancia dos astros até o Sol, e estes resultados se aproximam da realidade.

A distancia dos astros ao Sol não é responsável pelos fenômenos e dinâmicas, mas sim a distancia é a representação de um fenômeno, que é o afastamento progressivo produzido pela energia e radiação dos planetas.

Ou seja, a distancia é uma consequência da produção de energia e do tempo de nascimento do astro.

OBSERVAÇÃO. A teoria da gravitação que usa a distancia para cálculos, a mesma não conseguiu produzir uma fórmula para a distancia dos planetas ao Sol.

O diâmetro representa a energia que o astro produz.

Vê-se que a distancia tem uma progressão sempre em relação ao anterior.

Isto prova que os astros se encontram em afastamento progressivo em relação a sua energia e ao tempo de origem [nascimento].

Ou seja, os astros estão sempre se afastando dos seus produtores conforme a sua energia.

E se estão se afastando, logo não são atraídos conforme sustenta a teoria da gravitação.

RELAÇÃO ENTRE ENERGIA, DIÃMETRO, VELOCIDADE EQUATORIAL E VELOCIDADE TRANSLACIONAL.

Terra - velocidade equatorial = 1.680 km por hora, e velocidade translacional =108.000 quilometro por hora.

Marte - velocidade equatorial = 870 km por hora, e velocidade translacional 86.000 km por hora.

Júpiter - velocidade equatorial = 45.000 km por hora, e velocidade translacional 46.800 km por hora.

Saturno – velocidade equatorial = 37.000 km por hora, e velocidade translacional 34.560 km por hora.

Urano - velocidade equatorial = 13.700 km por hora, e velocidade translacional de 24.450 km por hora.

Netuno - velocidade equatorial = 9.400 km por hora, e velocidade translacional de 19.440 km por hora.

Vê-se que quando o astro é grande a velocidade equatorial se aproxima ou é igual a translacional, ou ultrapassa como é o caso de Saturno.

Isso é para provar que os astros quando se afastam dos seus primários passam a produzir a dinâmica sem influência do primário. Uma vez que toda rotação deve-se a energia e radiação do primário.

Isso é mais uma confirmação de que a dinâmica é produzida pela energia e radiação do astro.

Vê-se que nos maiores planetas, júpiter e saturno, que são os mais estáveis, por serem enormes, estarem afastados da ação da radiação e rotação do primário, e ainda conservam grande quantidade de energia em processamento, a velocidade equatorial quase se equivale com a velocidade translacional.

Esta é mais uma prova para o conjunto de teorias [graceliana] expostas aqui.

PRODUÇÃO FANTASIOSA DE VALORES DA GRAVITAÇÃO.

Para se encontrar a gravidade dos astros depende de saber do diâmetro e da densidade dos mesmos, onde são encontrados os valores de massa.

Que os resultados não batem para alguns planetas e todos os satélites.

Os valores de densidade para os planetas são fictícios. Como se sabe só foi uma sonda até Marte, porém pouca coisa se sabe de Marte.

Estes valores dados para densidade foram levados em conta que se tal astro desenvolve determinada translação a certa distancia.

E se o seu diâmetro não bate com o movimento, distancia, e diâmetro, então foi dado valor fictício para a densidade daquele astro, para que tal astro tenha tal massa, consequentemente tal gravidade para que a fórmula bata com os resultados da translação.

Ou seja, para que os resultados se aproximassem dos obtidos com o que é observado na velocidade translacional foi criado valores para a densidade, que a gravitação acompanharia esta variação.

Porque na realidade os resultados não batem fora de valores fictícios.

Porém, mesmo com valores fictícios a diferença é enorme para os satélites de Saturno, Urano e Netuno.

OUTRA FORMA DE SE CALCULAR A ROTAÇÃO.

Diâmetro em relação à Terra, somado com a progressão de 1 a 9, começando do primeiro planeta a ser formado, no caso plutão, esta soma dividida por 8.

Terra - 1 + 7 / 8 =1 24/1 = 24 horas.

Marte- 0.5+6/8 = 0.9 24/0.9 = 26

Júpiter-12+ 5 / 8 = 2.1 24/2.1 = 11.2

Saturno-9.8+4/8 = 1.9 24/1.9 = 12.6

Urano - 4.1+3/8 = 0.9 24/0.9 = 26

Netuno- 4 +2 / 8= 0.75 24/0.75= 32

Plutão – 0.5+1/8 = 0.18 24/0.18=133

Esta forma de calculo é a mais simples e a que mais se aproxima do resultado alcançado pela observação, inclusive os resultados recentes para Urano e Plutão.

Isto só vem dar mais um crédito a teoria da energeticidade, radiação e rotação. De que é a energia própria do astro que produz a sua dinâmica, afastamento e estabilidade orbital.

CÁLCULO DA TRANSLAÇÃO PELA ROTAÇÃO, PARA PLANETAS EXTERIORES.

A rotação em relação à Terra multiplicada por cinco é igual à translação para planetas exteriores.

Júpiter – 2.3 * 5 = 13. Quilometro por segundo.

Saturno- 2.1 * 5= 10.2.

Urano - 1.1 * 5= 5.5.

Netuno- 1 * 5= 5.

Plutão - 0.2 * 5= 1.

A rotação é em horas em relação à rotação da terra.

Os resultados para planetas e satélites longe dos seus primários se aproximam, porque quanto mais longe de seus primários a produção de sua energia que vai determinar toda dinâmica e posicionamento no espaço, inclusive a forma e tipo de órbita.

A IMPULSÃO PELA RADIAÇÃO E O AFASTAMENTO DO PRODUTOR DO SECUNDÁRIO.

A radiação impulsiona os astros pela radiação e é proporcional a sua energia. E está impulsão que dá o afastamento do primário, dando possibilidade que os próximos a serem criados ocupem uma posição própria quando em formação.

Esta impulsão e afastamento são provados com a progressão quase exata entre os planetas e os satélites.

Isto é mais uma prova da teoria de astronomia da energeticidade, radiação, rotação, afastamento, variações e fluxos.

E que os astros são impulsionados e afastados pelos primários e não atraídos.

Este trabalho se complementará.

Com a teoria da origem do universo fluxonário estruturante.

Teoria do autocosmo estruturante graceliana.

Primeira teoria da origem da matéria.

Teoria da cosmofisica e cosmologia graceliana.

Teoria da astronomia da energeticidade, radiação e rotação.

Teoria da astronomia estruturante.

Teoria da astronomia da rotação.

Teoria da astronomia da origem, progressão, afastamento, fluxos e variâncias.

Teoria da astronomia da alternancidade.

Geofísica.

Cosmoquímica.

Microfísica e teoria geral da unidade.

Teoria apresentada à Sociedade Brasileira de Física. SBFísica.

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